quinta-feira, 23 de maio de 2013

Mag Mell.

Mag Mell:



Invadindo seus pensamentos, através do canal dos olhos.. Sintonizei você com um olhar, enquanto você abria as portas do céu e do inferno para mim. Seu sorriso, era o cartão de visita, eu tinha aceitado passear e perder-se na escuridão da sua mente. Eu estou dentro de ti, deixando assim, meus sentimentos tão vulneráveis, quanto não sabem ser. Eu sinto seu coração pulsar, sinto a vibração que a canção lhe trás. Mas ai, logo me sinto invadido. Era você, burlando a segurança. Enganando meus sistemas nervosos, conseguindo o acesso pouco a pouco. Conquistando o território restrito que é a minha mente. Hoje me olho no espelho, vejo você.. Nos meus olhos, pedindo socorro, pedindo ajuda. Mentes enlouquecedoras, mentes torturantes. Mentes psicopatas... Estique a mão, te levarei para o lado mais belo do meu ser, te levarei a um mar de rosas, um paraíso artificial. Mas mesmo em meio a tanto desespero, eu sei que você não vai querer morar no céu. Você é da noite, da escuridão, do caos. Vamos nos afogar nesse mar de sangue inocente. Vamos nos enxugar com a nossa toalha, cheia de sujeiras hipócritas. Vamos coçar aquelas feridas, e quando elas arderem o bastante para agonizar, nós tapamos ela, com o nosso amor negro. Vamos dar as mãos, sei que suas asas ainda vão crescer de novo, para que me leve para o alem. Vamos, aqui está bom. Confio em você, este prédio nem é tão alto assim. Vamos! Sei que você pode voar, pule comigo.. Vamos viver, vamos viver a verdadeira vida. Vamos viver a planura da alegria, viver o Mag Mell.

Ass: BielSullivan

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Olhos fechados, dimensão do caos.

Olhos fechados, dimensão do caos:


Eu fechei meus olhos, e vi oque não esperava ver. Eu buscava uma luz, e na luz, buscava esperança. Mas só oque consegui enxergar foi o caos, e a destruição, diante dos meus olhos fechados. Era um abismo de nada, e sobre o nada haviam milhares de almas, gritando e gemendo de dor. Gritando e gemendo por ajuda, mas ninguém pode os ajudar. Eu estive lá. Em senti na pele oque é o poço de escuridão sem fim. Paredes molhadas, almas nas janelas, desesperadas. Sangue escorrendo dos olhos, e das bocas, apenas vibrações sonoras emocionais. Eles tentaram me cegar, na esperança de me prender nas mesmas trevas que eles. Os sons que um dia lá escutei, nunca me esqueci, e trouxe isso para a vida real. Pois quando eu abri os olhos, eu vi um espelho. Vivemos uma vida, e ela é o reflexo do abismo de caos.

 By: Biel Sullivan