O Mago das Palavras:
Minha coroa enferrujada, continua em minha cabeça. Minha lança alada, continua cravada na rocha do destino. Minha espada, empunhada no gigante chamado Tempo. Meu escudo, continua a defender a bela dona venenosa, a quem eu entreguei meu coração, frágil coração. Meus olhos, continuam sangrando, com medo de que descubram, que o Príncipe e Mago das Palavras, possui um medo, um único e terrível medo. O medo! Enquanto cubro meu rosto, com a minha capa, dada pelo meu pai, aquele que não temia a morte, aquele que nos trouxe a glória. Pisando em vidros, em brasas, verei a glória, dos sonhos sonhados por fadas! Das fadas sonhadas por crianças sonhadoras, crianças sonhadas por um Deus cruel e impetuoso.
Ass: Biel Sullivan